segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Depois de tudo ainda ser feliz

Faz tempo... mas muito tempo mesmo, que não sento, relaxo, e escrevo sobre algum assunto que me encanta ou confunde a cabeça. Passei a metade do ano passado, apenas planejando e sonhando com a tal viagem para a California, que certamente iriam tornar todos os meus sonhos em realidade. Consegui. Cheguei, trabalhei, estudei, e no meio do caminho, aconteceu o que ninguém, e muito menos eu poderia imaginar que aconteceria. Descobriram um cancer no meu amado, e melhor pessoa do mundo... o meu PAI! Quando descobriram ja era tarde demais. Não tinha o que fazer para salva-lo. As coisas foram apertando, e tiver que retornar para o Brasil, apenas e não mais que isso, ver o amor da minha vida se despedir de mim. Posso dizer que se passei por isso e continuo viva, e porque realmente Deus e toda aquela forca que muita gente fala sobre, existe e existe de verdade. Sempre pensei que quando isso acontecesse, eu iria morrer com ele, eu não iria aguentar. Foi muito estranho, porque antes de viajar para os Estados Unidos, comecei a me relacionar intensamente com pessoas que tinham perdido seus pais. Dai ficava imaginando, meu Deus, se isso acontece comigo, eu não aguento nao. E muito pra mim. Ele se foi, e eu fiquei. Meus sonhos ainda moram aqui dentro, e eu voltei para a California, muito triste, mas decidida em tentar mais uma vez. Aqui estou, apos quase 8 meses da morte do meu pai, esperando por uma luz que me guie pelo melhor caminho. Coragem? E o que não me falta. Faço coisas que muitos duvidam, e que outros nem imaginam. Fortaleza? Não tenho. Eu, eu mesma e Irene. Quando da, dou forca para os que precisam. Quando me sinto triste, escuto musica, vejo filme, leio um livro, vou a praia e tomo um vinho. Feliz, bom essa palavra e um pouco complicada de definir no momento, porque felicidade sem o meu velho e meio que forcar um pouco a barra. Procuro sorrir, me animar, acordar de manha e ver sempre uma nova possibilidade e mais oportunidades que podem florescer e um dia quem sabe me trazer aquela tal da felicidade de volta. Demorei pra escrever, mas precisava desse tempo pra entender, de que nada adianta, me jogar em festas, apenas diversão, ou trabalhar feito louca, ou ate mesmo pular de um namorado pra outro. Nada disso me traz a pureza daquele sorriso, o conforto daquele abraco, a paz da sua companhia, e a certeza de que mesmo diante de uma grande tragédia, tendo voce não ha o que temer. Amo mais do que amava antes. Sinto mais do que sentia antes. Choro muito mais. Oscilo a cada minuto. Acho que estou ficando louca, e as vezes acho que sou muito consciente. Confusão mental? Talvez. Em outro pais, com pessoas que não pode confiar tanto, e tendo que lutar e matar um leão por dia pelo seu sonho, isso tudo somado a sua falta, causou uma sensação de solidão continua e a perda total de direção. Vou encontrar você dentro de mim de novo, e me encontrar nesse mundo, e fazer meu pai muito feliz e orgulhoso, por ter me concebido. Desistir nunca. Bola pra frente que atras vem muita gente... Pontapé inicial para os proximos capítulos. Apenas uma aventura que nunca vai ter fim. Obrigada meu anjo por cuidar de mim. Estamos conectados para todo o sempre. Te ouço, te sinto, te amo, e te quero pra sempre do meu lado. Juntos em um so coracao. Esses somos nos, eu e voce, voce e eu. Pai eterno, pai amado. Foi como um pássaro que se libertou. Deu o ultimo suspiro e se levantou para o abraço dos seus queridos pais, meu avos. Foi para encontrar com quem tanto amava. Deixou os que o amavam, deixou um legado. Meu passaro que voa, voa mas nunca deixa de cantar e sobrevoar o meu caminhar. Foi com Deus, e com Deus esta.

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Destino, odiá-lo ou amá-lo? Eis a questão


Realmente dar tempo ao tempo é o melhor conselho que alguém pode nos dar. Começo esse post afirmando sobre a questão da importância do tempo em nossas vidas, justamente por estar vivenciando inúmeras mudanças que trazem tanta alegria para a minha vida tão simples e sacana! Me pergunto muitas vezes, destino, qual é a sua? Aprendemos tanto que devemos nos planejar e nos organizar para o futuro, e aí lá vem ele inesperadamente, e muda tudo. Vira tudo de ponta cabeça, e você fica ali com cara de bobo, pensando, há então era isso que você guardava pra mim? Odiá-lo nunca! Eu amo você destino! Surpresas, novidades, e muita diversão sempre. Tudo vai depender do ponto de vista do observador, é claro. Vida sem sentido não existe. Converse um pouco com o seu destino, e deixe ele conduzir essa vida tão breve, e tão maravilhosa.

"Felicidade é quando a boca é pequena demais para o tamanho do sorriso que tua alma quer dar". Li essa frase hoje, e cheguei a conclusão de que nada e nem ninguém poderá mudar o seu destino, a não ser você mesmo. Aja com o coração, deixe a vida correr e fluir da forma que se sinta bem, e que entenda que esse fluxo que varia tanto, é exatamente a sua vida. A vida que nos explica e que traz a tona tantas situações, que nos faz entender o porquê de tantos turbilhões, de tantas sacudidas, de tanta melancolia, é que lá na frente, ou agora, como está ocorrendo comigo, no presente momento, é chegada a hora de viver a tal da felicidade. O mais impressionante, é que precisamos de todos esses terremotos para reconhecermos o quanto a nossa vida é maravilhosa, e o quanto estamos desperdiçando nosso tempo com bobagens, picuinhas, conversas infelizes e a busca do nada.

Feliz, feliz, muito feliz eu estou, e o mais interessante é que essa felicidade vem de dentro, pela primeira vez, não a busquei em alguém ou em alguma coisa. O fato é que para alcançar a felicidade, não precisamos mesmo de ninguém. Precisamos de nós mesmos felizes para doarmos fluídos positivos aos que convivem conosco. Quando comecei a entender isso, parei de me fazer escrava dos meus pensamentos, das minhas vontades, do meu medo, da minha ansiedade, e passei a entender que nada, mas nada nessa vida é por acaso. Não adianta fugir, nem fingir que não é pra você, porque simplesmente está ali escancarado na sua cara, te dizendo: "E então, o que adiantou, chorar, falar, brigar, tentar, se deprimir, se no fundo no fundo você já sabia, de que nada disso adiantaria". Enfim, essa é a moral da história. Não dá pra fugir do destino, se é sorte ou azar, só sei que é pra mim, e o que é pra mim, somente eu posso viver, e se estou aqui pra isso, viverei da melhor forma possível. Independente de ter planejado ou não o meu destino, ele veio me deu algumas supostas rasteiras, me levantou, me derrubou, e me ergueu mais uma vez. Obrigada destino. Agradeço por me trazer até onde eu nunca imaginei, fazendo o que eu nunca projetei, e vivendo da forma mais inesperada e mesmo assim mais feliz possível. Não é demais esse tal de destino? Palmas para ele!

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Cultura do "Slow Down"


Entre os mais diversos tópicos que abordávamos durante a hora do cafezinho no trabalho, me surpreendi  ao ouvir sobre um assunto novo,  dentre os milhares que rolam nas rodinhas de mulheres, e acabam se tornando modismos. Fiquei sabendo através de uma amiga sobre a cultura slow down. Achei muito interessante esse conceito, pois ele contradiz toda a nossa maneira de agir, seja em casa,  no trabalho, ou em qualquer outro lugar que estejamos. O fato é que estamos sempre correndo, com pressa, sem paciência, reclamando do tempo, passando por cima dos acontecimentos, sem ao menos processá-los da forma como deveríamos.

Resolvi ir a fundo, e pesquisar a respeito dessa nova cultura que tem como objetivo substituir a cultura atual da eficácia, do fast food, do fazer muito em pouco tempo, e do cumprimento de metas impossíveis e desesperadoras que afetam diretamente a nossa saúde, desencadeando as diversas síndromes tão recorrentes na nossa geração. A busca pela calma, pela degustação, pelo melhor aproveitamento do tempo não só das obrigações diárias, mas também do nosso lazer tão desejado tem sido algo utópico em nossas vidas.

De acordo com as informações obtidas através de pesquisas na internet, a cultura do slow down nada mais é que que o culto a uma vida mais tranquila, mais prazeroza, que valoriza o bem estar do indivíduo e os seus momentos, de forma que a pressa e a loucura geradas pela globalização, pelo desejo de ter em quantidade se contraponha a aquisição de qualidade de vida ou qualidade do ser “existir”.

Essa cultura está sendo implantada a priori na Europa, através de um movimento chamado Slow Food, ou melhor “Slow Europe”.  Segundo a revista Business Week, os franceses, mesmo trabalhando menos que seus colegas americanos e ingleses, conseguem ser mais produtivos. Os alemães também notaram um aumento de sua produtividade em 20%, com a adoção da prática da “slow attitude”.

Ao contrário dos americanos que nos lembra o tempo todo, de que “time is money”, a Europa está conseguindo mudar o comportamentos de seus cidadãos, em busca de mais saúde em todos os sentidos, e mesmo assim, comprovando que com uma atitude mais calma, pode se produzir mais e de forma mais eficiente.

Interessante a mudança de paradigmas que os próprios criadores da cultura do fast food, e do “do it now”, estão desejando implantar em nossas mentes agora. Nós que vivemos no século XXI, na era do fervor tecnológico, com o boom da internet e das inúmeras ferramentas audiovisuais, recebendo uma tempestade de informações, e tendo que nos adaptar a todos os tipos de situação, nunca antes imaginadas, termos que parar, pensar, e mudar todo os conceitos imbutidos em nossas mentes até hoje. Essa troca das posturas atuais carregadas de ansiedade, agilidade e eficácia em resultados, para uma postura relax, sem correria, calma e em paz, é realmente desafiador e conflitante, para todos que pretendem um lugar ao sol, ou melhor, um cargo e um salário digno nesse mercado extremamente competitivo, e cá pra nós, pouco justo.

É complicado como o mundo quer sempre recriar a realidade e esquece do mais importante, que somos nós, as pessoas que fazem parte dele. O interessante é ter a possibilidade de tomar conhecimento desses novos movimentos,que vão se disseminando pelo mundo,  mas temos que entender quando e de que forma devemos aplicar esses conceitos  a nossa realidade, uma vez que podemos deixar de ganhar uma promoção, ou de conquistar a colocação tão desejada no concurso público, ou até mesmo deixar de acompanhar a rotina louca vivida por nossos companheiros em geral, que nunca vão entender o porquê de tanta “paz de espírito”. Afinal, paz de espírito, meditação, chá, yoga, são palavras que cabem muito bem nos livros de auto-ajuda, mas cotidianamente, não é nada comum, pessoas do “mundo real”, terem tempo para praticar tudo isso, que contribuiria tanto para o desenvolvimento da sociedade slow down.

Não adianta de um dia para o outro, tentar dizer que é legal, é cult, e inteligente, fazer tudo em seu tempo, pois não fomos educados assim, e ainda não somos. A velocidade mundial precisa se adequar a essa nova cultura, para que todos nós tenhamos a chance de entrar no eixo, que é o certo, o do equilíbrio. Nem tão rapido, nem tão devagar, apenas equilibrados. Esqueça a radicalidade do movimento contra fast food, afinal isso nunca vai acabar, e enalteça cada vez mais a ingestão de alimentos saudáveis e a prática de exercícios.

O movimento slow down deveria se chamar “Back to Reality”. Dar prioridade aos que realmente importa, sendo responsável pelos seus compromissos, e evitando elevar o peso dos problemas, afim de que o tempo seja o seu aliado, e a realidade seja menos dura e estressante.

O mais relevante dessa cultura é sem dúvida retomar os valores da família, dos amigos, do prazer no ócio, dos passeios, e da apreciação da natureza. Sejamos slow na medida certa, para não deixarmos de viver tudo de bom que a vida tem a nos oferecer. Carpe Diem!

terça-feira, 6 de maio de 2014

A arte de escutar o próximo

Reconhecer que os seus problemas são muito menores do que os outros é uma arte. É a arte de que tanto falamos, e pouco praticamos. Se anular, e voltar-se para quem está ao seu redor, é uma ação difícil, que requer dedicação diária, e o mais importante, requer recompensa. Afinal, doar o seu tempo, o seu coração, e a sua colaboração para quem você nem conhece, tem que oferecer algum tipo de benefício. E que benefício seria esse? Cada um irá receber de forma diferenciada, mas o interessante, é que todos nós seres humanos, temos a sensibilidade de nos perceber no outro, e com isso, captamos o nosso papel e posição que ocupamos na sociedade, descobrindo de que maneira podemos contribuir para que a vida se torne mais simples.
No último sábado, estava eu como de praxe, pegando um solzinho no clube, e pronta para a próxima etapa que seria tomar sauna e relaxar ao som do silêncio. O que me traz muita paz interior, e me possibilita pensar em tudo o que vem acontecendo com a minha vida.
Para a minha surpresa, encontrei com um colega de trabalho, juntamente da sua família,e comecei a conversar com eles.
A mãe muito agitada, veio me agradecer por ser tão simpática com ela, e com o marido dela. Disse à essa moça, que não tinha nada para agradecer, já que ser educada e simpática não são virtudes, são apenas obrigações que como integrantes da sociedade devemos praticar uns com os outros. E que respeito e consideração não devem ser elogiados, pois são atitudes esperadas, afim de que possamos viver em harmonia.
Começamos a conversar, e ela me contou, que cuida de dois irmãos deficientes, além de sua filha de 10 anos, que passou por uma operação séria de coluna recentemente, e seu marido que trabalha na mesma firma que eu, recebe um salário inacreditavelmente baixo, mais baixo mesmo, que analisando bem a situação, não daria pra sustentar nenhuma pessoa dessa família.
Eu que estava achando que tinha problemas, naquele momento parei pra pensar, e cheguei a conclusão de que Deus estava falando comigo através daquela mulher.
Ela contava sorrindo, e dizendo que levava a vida da melhor forma, fazendo salgadinhos pra fora, e fazendo faxina. E que estava muito contente por poder aproveitar um pouco o dia dela, no clube, e poder trazer a sua filha, que mesmo com a temperatura de 12 graus, entrou na piscina, e se divertiu muito.
Impressionante como devemos ouvir histórias reais, de pessoas que estão tão próximas, para que o nosso coração seja tocado, e assim percebamos quão egoístas e frios nós somos, somente priorizando e enfatizando o problema que temos conosco, e esquecendo de tudo o que já conquistamos, e de quantos livramentos já passamos, para chegarmos onde estamos hoje.
Praticamente um banho de água gelada na cabeça, foi o que eu senti após conversar com essa moça. Resolvi dividir esse fato com vocês, com o objetivo de mostrar, que nunca estamos sozinhos nessa jornada. Por mais triste e angustiante que seja, a situação que nos acomete no momento, nunca devemos esquecer, de que pelo mundo, e até a pessoa mais próxima, que pode morar ou trabalhar ao seu lado, está passando por algo muito mais desafiador, e o mais impressionante, é que não o faz desistir, pelo contrário, o faz continuar, para que possa nos dar exemplos, d
e que quanto mais sofrimento, mais fortes, e que a cada vitória, mais iluminados nós somos.
Não permita que a tristeza tome conta do seu coração. Procure conversar com outras pessoas, ouvi-las, e entender que tudo tem uma razão, tudo tem um por quê, e que no final, vamos entender o quão valioso esse problema foi pra nós.
Faça do problema o alicerce para subir mais um degrau de sua vida. A escada não termina nunca, o importante é não se cansar de subir os degraus. Para cada degrau, uma benção, para cada benção, a luz se expande, e quanto mais ela se expandir, mais poderemos abrilhantar a nossa vida, e a vida de nossos semelhantes. Fica a dica!

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Que abram as cortinas...o blog vai começar!

Finalmente, após 4 anos de inúmeras tentativas, pensamentos, iniciações, faz, refaz, ativa, desativa, eu resolvi criar um blog só meu! Um espaço onde posso escrever sobre o que vejo, o que sinto, e o que almejo na vida. Não é fácil começar, porque normalmente somos muito críticos com nós mesmos pra admitir que não vamos agradar a todos, mas se nem Jesus Cristo conseguiu agradar, imaginem eu, mera mortal, friburguense, flamenguista, solteira, jornalista e filha única de pais separados... Esse blog vai tratar de assuntos que norteiam o nosso cotidiano, de situações que nos incomodam,  e que na maioria das vezes na correria do mundo de hoje, não temos tempo pra parar, respirar, refletir e muito menos escrever sobre eles.
Eu me sinto paralisada na maioria das vezes, em relação a alguns acontecimentos que acontecem comigo, ou com pessoas que fazem parte da minha vida, e sempre penso, esta aí, um assunto que renderia uma ótima pauta para um blog. Sabe aquele dia que tudo parece inspirador? Você acorda, abre a janela do quarto, olha pra baixo do prédio, e ali está um belo personagem para a sua história. Liga o carro, sai em direção a casa de um amigo ou de um familiar, e a música que toca te inspira a repensar sobre decisões que você tomou, e que talvez não deveria ter tomado. Chega na casa da sua avó, de 88 anos, olha pra ela ali sentada, tomando sol, e pergunta, vó tá tudo bem? E ela diz, tudo bem, só estou esperando Deus me levar, pois não tenho mais o que fazer aqui nesse mundo. Ai explodem milhões de pensamentos na sua cabeça. Meu Deus, mas como assim? É isso? Chegamos aos 88 anos, pra simplesmente chegarmos a conclusão de que não servimos mais para esse mundo? Que já cumprimos a tal missão, e agora podemos ser jogados no ferro velho, por não termos mais utilidade pra nada. Quando me deparei com aquela cena, não resisti, e perguntei a minha avó.
__Vó, a senhora amou o meu avô? A senhora foi feliz de verdade?
E ela me respondeu:
__ Amei sim. Amei o seu avô, e amei o meu namorado que tive depois de seu avô. Mas quem nasceu para ser infeliz, vai ser sempre infeliz. Até na sua velhice, ninguém te perdoa.
Olhei pra minha avó, pensei em tudo o que disse, e cheguei a conclusão mais clichê que vivem postando nas redes sociais. O que se leva da vida, é a vida que se leva, e mais nada.
Não importa em que momento estamos, o ponto de partida é o agora,  esse tic tac que desperta e que pulsa dentro de nós, para que possamos descobrir que nunca é tarde para mudarmos a nossa história. Por mais doloroso e difícil que seja, são nos momentos difíceis que conseguimos encontrar as saídas que tanto precisávamos.
Foi assim que aconteceu comigo. Numa bela tarde de sol, de inverno, de sexta feira, ali estava eu, sentada em frente a minha avó, ouvindo os sussurros incessantes que se faziam tão presentes dentro e fora dela, dizendo: Vá! Corra! Não há tempo pra ser infeliz! Faça o que o seu coração pede. Siga seus instintos! Faça o que ama. Não deixe nada pra depois.
E assim, cheguei em casa, abri uma garrafa de vinho, conversei com a minha amiga amada pelo telefone, e comecei a escrever esse blog. Que pra mim, vai ser mais simples que imagino! Espero que gostem, e que entendam que o meu objetivo é simplificar as situações dolorosas contando fatos reais que nos ajudem a chegar ao entendimento que a vida é boa demais para ser desperdiçada. Enquanto estivermos aqui, temos muitas coisas boas a se fazer, e muitas pessoas para fazermos felizes!
Bem vindo ao MEU BLOG!